26 novembro 2009

Etapa final do PROJETO

  A partir de pesquisas realizadas no Uruguai e no Brasil sobre sustentabilidade, fizemos alguns gráficos para termos melhor conhecimento de como as pessoas agem em relação a ela em suas casas:



  Podemos perceber que os uruguaios têm maior preocupação com o impacto ambiental (74,42%-às vezes), pois eles prestam mais atenção da onde vem os produtos que compram e com o impacto. Já os brasileiros não se comportam do mesmo jeito, com aproximadamente 36,6%, quase nunca procuram saber sobre os produtos, suas origens e se causam impacto ambiental. Mas na primeira opção, com 40%, às vezes se preocupam. Então apesar de ter quase um empate, temos uma diferença, assim sendo a primeira opção a mais votada.



  No Uruguai se pode notar um problema em relação ao lixo eletrônico, ao mesmo tempo eles se preocupam com o meio ambiente, mas falta conhecimento, tornando não tanto relevante a questão da preocupação ambiental, seria mais por não jogar lixo na rua. Assim com 52,38%, geralmente optam pelo lixo comum, mas com 42,85% pela coleta especial, vimos que também há uma parcela que conhece o assunto. Aqui no Brasil há um empate entre o lixo comum e a coleta especial (43,33%), pode ver que, nessa área os brasileiros se sobressaíram. Mesmo assim tem um índice pequeno de pessoas que não estão atentas com os problemas que esses lixos podem causar para a natureza.



   Em quase todos os aspectos os uruguaios saíram na frente, isso é um ponto positivo para eles, pois podemos ver suas preocupações. A principal delas é a economia de luz com 80,95%, em segundo a separação de lixo com 76,19%, em terceiro a economia de água com 66,66% e em quarto o uso de materiais renováveis 40%. Os brasileiros têm muito menos preocupações, com 43,33%, separam o lixo. E há um pequeno percentual, 3,33% das pessoas entrevistadas que não fazem nenhuma das ações, o que torna ruim para os brasileiros.



   Novamente os uruguaios se sobressaíram com mais esse ponto, as pessoas que entrevistamos se informavam algumas vezes se o produto é de tecnologia verde. Então a opção mais votada por eles foi a primeira, 42,85%. Na segunda opção 23,8%, assim tornando esse aspecto positivo para o Uruguai, mas há um percentual de 16,66% que nunca se informa, assim deixando um resultado não tão positivo. Aqui no Brasil a maioria dos votos foi para o não opino, pessoas que não possuem muitos conhecimentos sobre esse tipo de tecnologia, mas com 33,33% alguns às vezes se informavam, vimos que há um crescimento de interesse sobre o assunto.

 

CONCLUSÕES

  Notamos que a maioria dos uruguaios tem grande consciência em relação à sustentabilidade apesar de não usufruírem muito de tecnologia verde. Em grande parte das pessoas entrevistadas as respostas foram positivas, diziam que contribuíam o máximo possível com o meio em que vivem, por exemplo, eles separam o lixo, economizam energia, água, etc. Com essas atitudes positivas eles estão demonstrando que o povo de lá além de buscar se informar sobre o que compram e o que podem fazer com os destroços, costumam cuidar do meio ambiente e respeitam o lugar em que vivem.




Obs 1: Durante a ida ao Uruguai reparamos que eles procuram preservar muito a natureza, matas e etc.



  Já no Brasil, a situação é diferente, eles têm mais descuidos em relação à sustentabilidade, não prestam muita atenção aos produtos que consomem. Com a coleta especial, há um maior enfoque, mas muitas pessoas ainda jogam no lixo comum. No Brasil há uma maior preocupação com a separação do lixo comparada com o uso de materiais renováveis. Na procura de tecnologia verde tem pouco conhecimento.

Obs 2.: 
Os gráficos ficaram um pouco pequenos no blog. Na parte que há a legenda, está escrito: "a pesquisa foi realizada com pessoas de 16 a 74 anos. Foram entrevistados 21 uruguaios e 30 brasileiros."













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