27 novembro 2009

Professores

Deem zoom na tela do monitor ou salvem as imagens no computador para darem zoom, pois ficou dificil de entender alguns valores.

26 novembro 2009

Etapa final do PROJETO

  A partir de pesquisas realizadas no Uruguai e no Brasil sobre sustentabilidade, fizemos alguns gráficos para termos melhor conhecimento de como as pessoas agem em relação a ela em suas casas:



  Podemos perceber que os uruguaios têm maior preocupação com o impacto ambiental (74,42%-às vezes), pois eles prestam mais atenção da onde vem os produtos que compram e com o impacto. Já os brasileiros não se comportam do mesmo jeito, com aproximadamente 36,6%, quase nunca procuram saber sobre os produtos, suas origens e se causam impacto ambiental. Mas na primeira opção, com 40%, às vezes se preocupam. Então apesar de ter quase um empate, temos uma diferença, assim sendo a primeira opção a mais votada.



  No Uruguai se pode notar um problema em relação ao lixo eletrônico, ao mesmo tempo eles se preocupam com o meio ambiente, mas falta conhecimento, tornando não tanto relevante a questão da preocupação ambiental, seria mais por não jogar lixo na rua. Assim com 52,38%, geralmente optam pelo lixo comum, mas com 42,85% pela coleta especial, vimos que também há uma parcela que conhece o assunto. Aqui no Brasil há um empate entre o lixo comum e a coleta especial (43,33%), pode ver que, nessa área os brasileiros se sobressaíram. Mesmo assim tem um índice pequeno de pessoas que não estão atentas com os problemas que esses lixos podem causar para a natureza.



   Em quase todos os aspectos os uruguaios saíram na frente, isso é um ponto positivo para eles, pois podemos ver suas preocupações. A principal delas é a economia de luz com 80,95%, em segundo a separação de lixo com 76,19%, em terceiro a economia de água com 66,66% e em quarto o uso de materiais renováveis 40%. Os brasileiros têm muito menos preocupações, com 43,33%, separam o lixo. E há um pequeno percentual, 3,33% das pessoas entrevistadas que não fazem nenhuma das ações, o que torna ruim para os brasileiros.



   Novamente os uruguaios se sobressaíram com mais esse ponto, as pessoas que entrevistamos se informavam algumas vezes se o produto é de tecnologia verde. Então a opção mais votada por eles foi a primeira, 42,85%. Na segunda opção 23,8%, assim tornando esse aspecto positivo para o Uruguai, mas há um percentual de 16,66% que nunca se informa, assim deixando um resultado não tão positivo. Aqui no Brasil a maioria dos votos foi para o não opino, pessoas que não possuem muitos conhecimentos sobre esse tipo de tecnologia, mas com 33,33% alguns às vezes se informavam, vimos que há um crescimento de interesse sobre o assunto.

 

CONCLUSÕES

  Notamos que a maioria dos uruguaios tem grande consciência em relação à sustentabilidade apesar de não usufruírem muito de tecnologia verde. Em grande parte das pessoas entrevistadas as respostas foram positivas, diziam que contribuíam o máximo possível com o meio em que vivem, por exemplo, eles separam o lixo, economizam energia, água, etc. Com essas atitudes positivas eles estão demonstrando que o povo de lá além de buscar se informar sobre o que compram e o que podem fazer com os destroços, costumam cuidar do meio ambiente e respeitam o lugar em que vivem.




Obs 1: Durante a ida ao Uruguai reparamos que eles procuram preservar muito a natureza, matas e etc.



  Já no Brasil, a situação é diferente, eles têm mais descuidos em relação à sustentabilidade, não prestam muita atenção aos produtos que consomem. Com a coleta especial, há um maior enfoque, mas muitas pessoas ainda jogam no lixo comum. No Brasil há uma maior preocupação com a separação do lixo comparada com o uso de materiais renováveis. Na procura de tecnologia verde tem pouco conhecimento.

Obs 2.: 
Os gráficos ficaram um pouco pequenos no blog. Na parte que há a legenda, está escrito: "a pesquisa foi realizada com pessoas de 16 a 74 anos. Foram entrevistados 21 uruguaios e 30 brasileiros."













19 novembro 2009

Projetos brasileiros por um meio ambiente melhor

                                                                     
        Nós sempre estamos indignados e reclamando da situação ambiental, muitas vezes afirmando que o governo brasileiro não faz nada a respeito. Entretanto, nunca nos dispomos a procurar e a entender projetos que o Brasil e as entidades brasileiras fazem por um mundo melhor, por um meio ambiente conservado e limpo. Agora iremos mostrar alguns dos projetos propostos e que já estão sendo realizados há muito tempo em várias regiões brasileiras.
                                                                


  1. Licenciamento Ambiental em Propriedade Rural na Amazônia: Sua finalidade é conter o desmatamento e, ao mesmo tempo, tornar viável a implantação de um modelo econômico que valorize a permanência da floresta em pé e promova melhores condições de vida para a população amazônica.



  2. Recuperação das áreas alteradas da Amazônia: Fomentar a recuperação e a criação ou fortalecimento de alternativas sustentáveis de aproveitamento econômico de áreas florestais alteradas na Amazônia Brasileira. Com esse objetivo geral, foi criado, no ano 2000, o Projeto de Recuperação de Áreas Alteradas na Amazônia.



  3.   Projeto Baleia Franca (Petrobras): Visa proteger a Baleia Franca, com uma área de proteção ambiental para as mesmas. Essas baleias sofreram por muito tempo à caça e matança de sua espécie. Mas agora, para que essa espécie continue a existir, é preciso cuidados. E é isso que este projeto faz. Algumas das atividades realizadas por este projeto são: “Ciência para conservação”, “Atuação efetiva na formulação de políticas”, “Educação e Conscientização públicas”, “Resgate da história e da cultura”.

      Assim como estes projetos, muitos outros já estão em andamento para que a natureza brasileira seja recuperada, conservada e preservada! 

Links Relacionados:
Projeto Baleia Franca
Ambiente Brasil

18 novembro 2009

Respostas à Carta da Terra



    De modo geral, o nosso blog está relacionado com itens citados na “Carta da Terra”, em vista de que todas as nossas idéias se focam para o princípio de sustentabilidade e a carta da Terra foca em pontos específicos e explicando ponto por ponto enquanto o nosso blog é objetivo.
    A carta da terra se preocupa com os recursos finitos. É aí que entra a sustentabilidade, meios de continuar reutilizando os recursos, de maneiras com que não prejudiquem o meio ambiente.
    Para começarmos a ter uma atitude certa e respeitosa com o meio ambiente, temos que começar por nós mesmos. Assim podemos; buscar informações que possam ajudar e soluções, como: reciclagem, separar lixo seco e orgânico, não gastar muita energia, andar menos de carro, etc. Nós temos esses conhecimentos, mas é sempre bom buscar por mais, ter interesse, pois afinal, é o lugar onde vivemos.
    Há o dever também de espalhar essas soluções para todos que conhecemos, para formarmos um “grupo” maior de pessoas para o caminho da sustentabilidade.
    Comparando os princípios, começando pelo I: Respeitar e cuidar da comunidade da Vida. Respeitar a natureza, não abusar dela; nós podemos utilizar os recursos naturais, mas com consciência; ajudar a sociedade a ser mais democrática; transmitir para as próximas gerações as dádivas da natureza.
    Na carta podemos ver a preocupação com a integridade biológica (todo o tipo de vida). Com espécies ameaçadas, no nosso blog demonstramos o que podemos fazer para que não prejudiquemos qualquer tipo de vida.
   A Carta da Terra  procura meios de adotar planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável em todos os níveis que façam com que a conservação ambiental e a reabilitação sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento, no nosso blog mostramos como o desenvolvimento sustentável pode ser feito.
    Nesta carta podemos ver, também, a preocupação com a garantia que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável. No nosso blog mostra como algumas instituições podem ajudar no desenvolvimento sustentável, ajudando a preservar a natureza.
    Na carta pede que Tratemos  todos os seres vivos com respeito e consideração, no nosso blog mostramos algumas maneiras de preservar o meio ambiente para que não ocorra desmatamento.
    Tentamos, através deste blog, passar mensagens de como preservar o meio ambiente e, assim, cumprir com as exigências da carta da Terra. Para termos um futuro melhor, reparando os nossos erros.

27 outubro 2009

Empresas que Ajudam o Meio-ambiente

   Produtos de qualidade já não são diferenciais. Imagem de empresa grande já não tem o mesmo efeito que antigamente. Está chegando a hora de bons negócios para empresas que se identificam com seus clientes. E uma nova tendência está se formando em diversos mercados. As empresas estão tornando seus produtos ecologicamente corretos. Até que enfim, isso é bom para todos nós!!!
Alguns exemplos:
Natura, Postos Ipiranga, banco HSBC, Anvisa e Fundação Gaia.

O que as empresas podem fazer para ajudar?

•Conscientizar para a redução do consumo de água, de energia e de viagens rodoviárias e aéreas, indicando, neste caso, o uso maior de tele e videoconferências;
•Substituir a frota de veículos a gasolina por veículos bi combustíveis, pois o álcool é menos poluente que o petróleo;
•Reciclar o papel e o lixo confidencial;
•Introduzir o papel reciclado no material utilizado pelo banco;
•Sensibilizar e conscientizar todos os colaboradores, por meio de campanhas institucionais – informação;
•Usar a impressão centralizada, reduzindo o consumo de papel, toner e tinta;
•Classificar e selecionar fornecedores socialmente responsáveis;
•Praticar a coleta seletiva nos centros administrativos e agências.

Agora está nas suas mãos caro leitor escolher uma empresa que ajude o planeta a ter um futuro melhor!

10 outubro 2009

Tráfico de animais

  Um dos grandes problemas ambientais da atualidade é o tráfico de animais. Este é responsável pelo desaparecimento de milhões de animais por ano. Mas afinal, por que o desaparecimento desses animais é tão prejudicial ao meio ambiente? Pensamos que é bobagem, “Ah, um animal a menos não faz diferença”, mas, na verdade, faz. Na natureza, há um ciclo de vida, onde um animal é o alimento do outro. Porém, se faltar ou for colocado um animal em certo lugar, vai se desestruturar totalmente este ciclo, pois não terá mais o predador de uma espécie e o alimento de outra, deixando tudo “fora de ordem”. Por isso, é tão importante que não se pegue os animais da natureza e que, principalmente, não haja o tráfico ilegal de animais. Em todo negócio clandestino, é difícil estabelecer cifras precisas, mas sabe-se que o tráfico internacional de animais silvestres só perde, em faturamento, para o de drogas e de armas. Especialistas dizem que:

 

• O comércio ilegal de animais silvestres movimenta US$ 10 bilhões por ano em todo o mundo.
• O tráfico de animais é responsável pelo desaparecimento de 12 milhões de espécimes por ano.
• 80% dos animais morrem antes de chegar ao "consumidor final".
• 30% dos animais silvestres comercializados são exportados.
• 95% do comércio de animais silvestres brasileiros é ilegal.


 Essas estatísticas são assustadoras, ver que tantos animais estão sendo retirados do seu habitat. É horrível o modo como estes animais são maltratados, tanto que muitos deles morrem apenas no transporte do lugar de origem ao local de venda. Porém, há sim animais que são retirados da natureza de acordo com a lei e do modo adequado, onde são pegos para a criação e após vendidos nas lojas com a licença do Ibama. Mas então nos perguntamos: “Não há leis para proibir este tráfico?” Sim, há. Mas elas não são respeitadas e, às vezes, quando a polícia acha os traficantes já é tarde demais, pois muitos animais já morreram. Mas, com a ajuda do Greenpeace e outras entidades, os animais vivos que a polícia consegue encontrar, eles são cuidados e recuperados, então levados de volta ao seu habitat natural.
Mas podemos fazer alguma coisa para que este problema acabe? Sim, não temos como soluciona-lo, porém podemos ajudar a reduzi-lo de varias formas:



  • Não seria bom que as pessoas comprassem animais silvestres (araras, tucanos, iguanas, etc.), mas elas compram. Então, se for mesmo comprar: 1) Pesquise lugares que você saiba que são da sua confiança; 2) Observe como os animais dessa loja são tratados (se sempre há água e comida para eles, se o espaço está de acordo com o tamanho e número de animais); 3) Exija a licença do Ibama na hora da compra, não deixe pra depois ou não ignore caso o vendedor não tenha a licença;


  • Estude seus candidatos, veja quais deles realmente se importa com a questão ambiental;


  • Caso souber de algum estabelecimento ou alguém que tem animais em cativeiro, denuncie! Nada vai acontecer se as pessoas ficarem quietas;


  •  Existem leis, porém sabemos que nem sempre as coisas são como deveriam ser. Exija que as leis sejam cumpridas como tem que ser;


  • Se souber de algum conhecido, amigo ou parente que comprou um animal sem licença e que não se importa, alerte-o de o quanto essa licença é importante. Quantos animais não devem ter sofrido e morrido para que aquela pessoa pudesse comprar o animalzinho dela;


  •  Associando-se a entidades como o Greenpeace, que ajudam esses animais vítimas do tráfico;



 Não podemos resolver o problema, mas podemos começar fazendo a nossa parte. O que não percebemos é quanto isso influencia no desenvolvimento sustentável.



“(...) A falta de cuidado no trato da natureza e dos recursos escassos, a ausência de cuidado com referência ao poder da tecnociência que construiu armas de destruição em massa e de devastação da biosfera e da própria sobrevivência da espécie humana, nos está levando a um impasse sem precedentes. Ou cuidamos ou pereceremos (...)”. Professor Leonardo Boff


Links relacionados: http://www.greenpeace.org.br/
http://www.renctas.org.br/

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&rlz=1T4ADBS_pt-BRBR306BR306&resnum=0&q=trafico%20de%20animais&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wi



Como medir o desenvolvimento sustentável

Devido a não eficiência na abrangência de uma forma de medir o desenvolvimento sustentável de países pelos modelos padrões, como por exemplo, o PIB, que leva apenas em consideração aspectos monetários, foram necessários que novos métodos fossem criados. Com o crescimento em relação à preocupação com questões sustentáveis, era necessário saber o quanto cada país poderia fazer por estas questões. Desta forma foram criados: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), avaliado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Indicador de Progresso Genuíno (GPI) que fundamentado na estimativa do PIB adiciona outras informações que influenciam para cima ou para baixo o valor, e o GPI, que é medido pelas organizações não-governamentais Redefining Progress, fundamentado em metodologia do Friends of the Earth, que leva em consideração : distribuição da receita, trabalho doméstico e voluntário, nível educacional, custo do crime, exaustão de recursos, poluição,b degradação ambiental a longo prazo, diminuição do tempo de lazer, gastos defensivos, tempo de vida útil dos bens de consumo e da infra-estrutura pública e dependência de ativos externos. Por mais que tais medidores não nos mostrem de fato a sustentabilidade de determinado país ou região, eles ao menos nos dão uma idéia do em que setores é necessário haver mudança, e isso já é um começo. Saber o desenvolvimento de seu país ou cidade, é importante para a mobilização dos que habitam nele, de quebra deixamos algumas curiosidades sobre a poluição do ar em POA.


- Porto Alegre é a segunda capital brasileira com o nível mais acentuado de concentração de poeira fina no ar. O resultado foi revelado através de um estudo feito entre a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP). É justamente a poeira fina a mais prejudicial à saúde das pessoas. São 507 mil veículos em trânsito e aumenta 10 mil por ano. A fonte desse poluente está relacionada à queima de combustível, à pavimentação e ao atrito do pneu no asfalto. Nela encontramos três estações de monitoramento do ar mantidas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Porém, elas funcionam parcialmente. Instaladas em 2001, elas nunca chegaram a operar com 100% da capacidade. O problema acontece por falta de aporte de recursos financeiros. Há 12 pontos estratégicos de Porto Alegre ajudando a controlar a poluição do ar, os araçazeiros. É um programa de biomonitoramento que usa mudas da fruta em escolas, hospitais e locais com maior concentração de poluentes. Em cada um dos 12 pontos estão colocados três pés de araçazeiros plantados em vasos e acondicionados sobre bandejas com água. Ao mesmo tempo, uma muda de igual tamanho fica em uma estufa no Centro de Ecologia do Instituto de Biociências da UFRGS, isolada da ação de poluentes. A cada três meses, os araçazeiros monitorados serão levados para laboratórios para avaliar o desenvolvimento das plantas em comparação a muda protegida. É analisado crescimento, desfolhamentos, mudança de cor e manchas, além de alterações químicas, físicas e biológicas.


Obs.: Esta postagem foi feita devido a sugestões de nosso professor Gerardo e nosso colega Felipe Estima, agradecemos desde já seus conselhos e esperamos que gostem.

02 outubro 2009

Como podemos chegar a um desenvolvimento sustentável?


A obsessão moderna por aparelhos eletrônicos está ocasionando um acrescentamento no uso de energia, o que danifica o ambiente de forma avassaladora e nos encaminha para um desenvolvimento não sustentável. Previsões afirmam que 200 novas usinas nucleares serão necessárias para o fornecimento de energia, a fim de nutrir todos os aparelhos que serão ligados até 2030. Basicamente um desenvolvimento sustentável seria um modelo de vida que pudéssemos levar, com bem-estar, sem precisar prejudicar o meio-ambiente excessivamente. Tendo em vista de que ainda existem muitas gerações por vir e cabe a nós deixarmos o ambiente em condições adequadas. Para isso seria necessário que nossa sociedade consumista, desse preferência a coisas a longo prazo ao invés de super valorizar o agora. Cabe a nós entendermos que mesmo que para uma empresa, por exemplo, por mais que ela consiga render 10% a mais poluindo de uma forma descomunal, em um futuro, ela não terá o que render se não tiver um planeta para isso. Um exemplo significativo das idéias acima apresentadas é a recusa do ex-presidente George W. Bush ao protocolo de Kyoto aonde constava a diminuição da emissão de gases que produzem o efeito estufa. Para aqueles que têm essa percepção a longo prazo deixamos algumas dicas como de começarem a pesquisar sobre as empresas que estão comprando seus produtos, é possível fazer isso no site do Green Peace, no guia para eletrônicos verdes (http://www.greenpeace.org/brasil/toxicos/noticias/hp-e-o-destaque-da-ltima-edi). É dever do governo cobrar das empresas uma tecnologia mais limpa, e é nossa obrigação cobrar do governo para que pressionem as empresas mas hoje, estamos acabando no descaso. As baterias devem ser entregues em postos autorizados, normalmente representantes das próprias empresas produtoras, caso contrário acabarão indo para aterros ilegais. E a última dica é que todos aqueles que tiverem monitor de tubo (notebook) ou de plasma entrem no projeto Black Pixel (http://www.greenpeaceblackpixel.org/#/pt) , que permite que você contribua da tela do seu computador para a redução das emissões de CO2. É instalado um pequeno quadrado preto na tela que enquanto estiver ligado economizará 0,057 watts/hora, este quadrado pode ser desligado a qualquer momento e é possível arrastá-lo para qualquer canto de sua tela.
Ainda sim existem aqueles que acreditam que com as novas tecnologias poderemos resolver este problema de uma outra forma, mas será que realmente vale a pena correr este risco?

25 setembro 2009

Poluição Atmosférica




O crescimento da indústria e da urbanização tem originado no mundo inteiro um aumento de poluentes na atmosféra. Esse crescimento de maior concentração de gases poluentes causam diversos problemas, como: danos a saúde, redução da produção agrícola, danos nas florestas, degradação de construções e obras de arte, mas o principal problema é o desequilibrio dos ecossistemas.
Assim, são exigidas ações para previnir e reduzir os efeitos da degradação da qualidade do ar, que seu motivo é o desenvolvimento industrial e social.

Abaixo listam-se os principais poluentes atmosféricos, com efeitos que causam ao planeta e aos seres vivos:

- Óxidos de Enxofre (SOX)
*Afeta o sistema respiratório
*Chuvas ácidas
*Danos em materiais

- Óxidos de Azoto (NOX)
*Afeta o sistema respiratório
*Chuvas ácidas

- Compostos Orgânicos Voláteis (COV)
*Poluição fotoquímica
*Incluem compostos tóxicos e carcinogénicos

- Monóxido de Carbono (CO)
*Reduz a capacidade de transporte de oxigénio no sangue

- Dióxido de Carbono (CO2)
*Efeito estufa

- Chumbo (Pb)
*Tóxico acumulativo
*Anemia e destruição de tecido cerebral

- Partículas
*Alergias respiratórias
*Vetor de outros poluentes (metais pesados, compostos orgânicos carcinogénicos)

- CFC's e Halons
*Destruição da camada de ozonio
*Contribuição para o estufa

Cabe a sociedade ver o que está acontecendo de errado e dar importância a isso, pois é grave, prejudica e vai prejudicar ainda mais o lugar onde moramos, se ninguém fazer nada.
Dica: dependendo da distância do lugar onde você for ser perto, vá a pé, pois além de estar ajudando o meio ambiente, está ajudando a si mesmo.

fonte: http://campus.fct.unl.pt

18 setembro 2009

Tecnologia Ecológica

Se antes a tecnologia era vista como uma vilã, responsável pela destruição da natureza, hoje ela se apresenta como única alternativa para preservar o futuro do planeta.

Veja a seguir algumas tecnologias que podem ajudar a melhorar o futuro do nosso planeta:



Sacolas ecológicas

São sacolas de panos que podem ser reutilizadas. São vendidas em qualquer supermercado, e ajudam a não-produção de sacolas de plástico (que prejudicam o meio ambiente).



Sabão em pó Ype

O projeto da empresa Ype é: Compre nosso sabão que plantamos uma árvore.

“Você já pensou na árvore como vida?

Normalmente, nunca paramos o tempo suficiente para esta análise. Sempre passamos por uma árvore e ela está ali, imóvel, e, para muitos, serve apenas como sombra ou encosto para aquele descanso da tarde ou pós almoço.
Mas a árvore é muito mais que isso. Ela é fundamental para a nossa sobrevivência: participa ativamente do ciclo das águas, evitando erosões; remove cerca de 1,2 tonelada/hectare de dióxido de carbono; ameniza o clima, entre outras muitas contribuições. Portanto, pense na árvore com carinho. Cuide dela como alguém de sua família. Com certeza, o retorno será grande!”

(Fonte: Empresa Ype - http://www.florestasype.com.br/)



Folhas recicladas

Os papéis pós consumo antigamente não havia destino nenhum, há algum tempo estes já são reciclados e vendidos em vários países.

“A aceitação do papel reciclado é crescente, especialmente no mercado corporativo. O papel reciclado tem um apelo ecológico, o que faz com que alcance um preço até maior que o material virgem. No Brasil, os papéis reciclados chegavam a custar 40% a mais que o papel virgem em 2001. Em 2004, os preços estavam quase equivalentes, e o material reciclado custava de 3% a 5% a mais. A redução dos preços foi possibilitada por ganhos de escala, e pela diminuição da margem média de lucro. Na Europa, o papel reciclado em escala industrial chega a custar mais barato que o virgem, graças à eficiência na coleta seletiva e ao acesso mais difícil à celulose, comparado ao do Brasil.” (Fonte: Wikipédia)

11 setembro 2009

Sugestões que você possa contribuir em seu cotidiano para um desenvolvimento sustentável

“O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitat naturais.”

Sugestões que você possa contribuir em seu cotidiano para um desenvolvimento sustentável:

1- Não use a mangueira de água para varrer a calçada. Em 15 minutos, 280 litros de água escorrem para o ralo inutilmente, espante a preguiça, pegue a vassoura, junte a sujeira, recolha com a pá e só depois enxágüe o chão.

2- Troque suas lâmpadas por incandescentes, são eficientes, elas duram 30 vezes mais, e proporcionam economia de energia elétrica.

3- Não jogue lixo na rua. Os resíduos despejados são arrastados pela chuva, entopem bueiros, causando enchentes. Eles também prejudicam a qualidade da água que consumimos ao poluir os rios. Reclamamos tanto da sujeira que vemos na rua, então vamos fazer alguma coisa para mudar isso!

4- Conscientize seus filhos dos problemas que o aquecimento global poderá causar. A idéia é não deixá-los sem esperança, mas bem informados e dispostos a cuidar melhor do planeta do que as gerações passadas.

5- Convença as pessoas a se conscientizarem a realizar ações de sustentabilidade, afinal alguém tem de fazer alguma coisa para reverter esse jogo.

6- Não use o elevador se tiver um ou dois a três andares, use escada, pois você irá economizar energia elétrica, além disso, seu esforço lhe proporcionará um corpo mais saudável.

7- Se tiver de dia, use apenas a luz natural, você irá economizar energia e dinheiro.

8- Entregue suas baterias em postos autorizados, normalmente representantes das próprias empresas produtoras.

9- Pesquise a respeito das empresas das quais está comprando seus aparelhos, alimentos, móveis e animais.

10- Pesquise se seu candidato se preocupa com o meio ambiente, e o que ele pretende fazer em relação aos problemas sociais.

11- Não troque aparelhos em perfeitas condições só porque existem novos modelos que estão na moda.

12- Compartilhe seu carro dando carona para pessoas que fariam o mesmo trajeto separadamente isto diminuirá a emissão de poluentes.

13- Evite pratos, copos e talheres descartáveis.

14- Não deixe torneiras ligadas ao lavar a louça, evite máquinas de lavar, etc.

O futuro nós fazemos agora, então faça sua parte e contribua para que possamos nos desenvolver de uma maneira sustentável.


“Sustentabilidade significa fazer escolhas pensadas, tendo o conhecimento para agir de um jeito que não arrisque o futuro de nosso Planeta e seus habitantes.”

Fonte: IBBC - ONU

04 setembro 2009

A História das Coisas


Abaixo estamos disponibilizando um vídeo de Annie Leonard que demonstra um pouco de nosso assunto, contando como nós estamos esquematizando nosso ciclo e como ele realmente deveria funcionar.

http://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E